
Em meio a palavras mal ditas e com à felicidade a se despertar como incógnitas e divisões de almas falecidas em terreno baudio batido em barro vermelho, vermelho assim como sangue que pussa do coração e esparrama em nosso corpo a graça de uma esperança alimentada pelo o que a vida nos da de bom, como a inocência de uma criança, a discórdia de um adulto e a serenidade de idoso.
Um vermelho que esbanja nosso consetimento e fortalece nossa alma, que purifica-se ao sangue fortemente infiltrado em nós, como um movimento ameaçador e obrigatório, sendo a vida em ossos debruçados, e em um vermelho irradiante que esnoba um amor, que maltrata o ódio, que lembra a paixão que invade um peito em repolso que um dia jurou não mais sofrer.
O grande vermelho do sangue que esbanja a verdade do ser, que alucina a mente das pessoas, que espanca o ciumes, que invoca nossas mais desconhecidas atitudes, acelerando a infernidade alcançada pelo principio da verdade, do que viver, como viver? além de viver o vermelho, o sangue que esbanja nossa alma convertida em meios de mil sentimento, apenas aquilo guardado dentro de nós, o sangue; aquele sangue vermelho da cor do amor.
Autor: Gilmar Xavier
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