
Um coração meio flor, meio de aço, bate em um abiente desparado, como as duvidas se libertam e encolhem nas montanhas das almas perdidas, e como um giro do mundo quando o céu da boca se tem as estrelas das esperanças, será que o jeito é seguir aquilo mais facil se esquecendo que nem sempre o mais facil é melhor que a da dor, na ferrovia que nos leva ao mundo do demonios interiores se tem ensaios da discórdia, o que mais supreende é perceber que muitos estão na estrada das sombras esgotadas, como um santo de leão revigorado, a caminhada é longa e ela é nossa, a confiança é plena e nos anceia de um sorriso e encaramos a carreira do passado e do presnte, caminhe.
E com um encontro de delirios, e em prazer profundo, grite meu nome na sedução da luz da lua, me faça homem e goze o sorriso da intensidade na minha alma, se entregue ao meu corpo em um desejo repulsivo e cheio de calores, faça de mim o seu perfume e passe em seu corpo, deixe os outros sentirem seu cheiro, e desejarem o que é apenas seu.
Sendo assim a nossa alma purificada pelos sonhos de um incente, que não nos ensinou a arte do corpo, mas ensinou a arte de amar, completando a distância em um estopor de atitudes que conquista um reinado nas avalanches da vida, e apenas sei que ja amamos. Em loucuras e delirios, ja sofremos e ja fomos felizes, mas a grande mudança de tudo é que tudo durou tempo o suficente para ser inesquecivel, e por isso somos loucos, felizes e decididos a amar mais alguém.
Autor: Gilmar Xavier
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