E assim...

E assim vem as duvidas, como em um encontro de conclusões, medos e fidelidade própria, acho que todos nós precimos de uma liberdade pessoal , a onde podemos fazer parte de um mundo puro e particular, apenas percebendo que somos felizes pelos poucos que temos e damos, sendo que o amor é algo puro e que nos acontece de uma forma inesplicável, sendo que tudo é uma felicidade bruta e quando paramos para pensar e parece que cai uma nuvem de balões em forma de coração em nossa cabeça, ouvindo dizer que quem amamos esta bem, mais mesmo assim o nosso coração diz que não, e diz que as lagrimas que ele solta são gostas de sangue e de dor que a vida deu, e assim vem as nossas duvidas, ai se vem as nossas vontades, e as grandes incógnitas, o que é felicidade? o que é amor? o que é sofrimento? somos capazes de arcar com essas dores, pois na frente de qualquer sentimento vem as lagrimas, ai percebemos que nossas duvidas são dignas de um respeito que não pensamos que possa existir.

E naqueles momentos onde ao encostarmos a nossa cabeça no travisseiro e nos vem vários pensamentos e quando entramos em contato com o nosso coração e pedimos as respotas, todas elas são as quais que nós queremos escultar, mais será que são as quais queremos escultar ou as respostas estão na própria pergunta?

E que ser humano não sabe chorar, as lagrimas que o mundo introduz em nosso coração, as vezes nos dando o bote de pensar que esta na solidão, como um fraco desorganizado, leigo nas suas interpretações que atinge a sociedade com chute em suas piores partes, fazendo os outros perder a confiança que ainda se tem a salvação, e que no coração se tem o bem e que na dor do entusiasmos se tem a felicidade de obter a grande conquista, pois a leiguise dos bravos é baseada nos erros em que o respeito pelo material vence o respeito do coração, como na antiga disputa do bem e o mal dentro de um unico coração, chamado as lagrimas de um mundo infernal, sendo que somos capazes de tirar do fundo do poço as águas salgadas que muitos choraram por não obter o seu próprio vencimento... e tudo é assim, e assim somos capazes de apanhar na cara, para ter aquilo que o ser humano mais tem medo, o amor.

Autor: Gilmar Xavier.