Que grande pecado perante a carne que chora em prova de um amor. Que quebra barreiras entre o homem e a mulher, e ganha loucuras entre homem e o homem, entre a mulher e a mulher, entre a verdade e o sonho. Julgados perante as duras lagrimas que a sociedade solta nas lacunas majestosas do falso moralismo do certo e errado que colocaram na mente dos fracos. Aquele tal homossexualismo faz o mundo ser diferente do diferente, um mundo recriado sem enganação. Aquele tal homossexualismo guiada pelo amor e desejo que estanca a ferida do pecado e a transforma na esperança, que perante a parede dos julgadores se torna branda e especial por seguir e ser como foi criados, mudando o seguimento espaçoso de uma alma em abundância, que apenas ama, e que não cria “pré-conceito” perante aqueles que da diferença se tornam mais normais. Homossexualismo, aquele tal... Aquele tal que incômoda mais que acalma, que muda e felicita a tudo, aquele tal homossexualismo que abrange as dores de um ser que percebe ser diferente, onde a sua diferença é mais normal de todas, onde o seu amor é tão especial, mais que a sua magoa é pior que a dor física. Onde as calunias doem na alma esquecida pelos quais que reina este mundo impróprio, mais que fortalece a alma do mundo que criamos dentro de nós.
Sabe aquele tal conceito de homem e mulher, aquele tal conceito de apenas assim ser o certo, machuca não nos errados, mais sim em quem não aceita a forma correta de Deus fazer a diferença. Então sabe aquele tal conceito de homossexualismo. É apenas a sua forma errada de ver que a diferença de todos é que todos são parecidos, pois na dor gritamos, o sangue é vermelho, as lagrimas saem dos olhos, as calunias da boca, apenas somos o que tu és mais da forma que tínhamos que ser e isso não é pecado, é apenas ser o que foi feito, é apenas amar, é apenas ser a diferença no meio de um mundo cheio de diferente iguais. Sabe aquele tal homossexualismo? é um debate do sonho e a realidade, aquele tal homossexualismo nada mais é do que ser grandes homens e mulheres que prosseguem o dom de sempre sorrir pra vida esquecendo que a maior dor e aquela do não aceitamento que se esconde perante aquela armadilha do pensamento enganoso formalizada pela dó em si mesmo, apenas a procura de uma felicidade no que não tem algo certo de se aconter.
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